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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

E caem as máscaras dos Black Blocs.

E os Black Blocs voltaram a ser notícia (negativa) novamente, após serem abafados e até mesmo esquecidos após a onda dos “Rolezinhos”, ressurgiram do esquecimento  em “manifestação/protesto” no dia 06/02/2014, na Central do Brasil, no Rio de Janeiro, quando atingiram com uma bomba a cabeça do cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade, que gravava o protesto.

Os suspeitos do crime Caio Silva de Souza, de 22 anos e Fábio Raposo, de 23 anos (“a juventude futuro desse País”) identificados por imagens, já estão presos e indiciados por homicídio doloso.

No centro de toda essa barbárie apareceu a ativista Elisa Quadros Pinto Sanzi, de 28 anos, de codinome Sininho, que não tem nada a ver com a fada de Peter Pan, embora o Brasil se pareça cada vez mais com a terra do nunca. Essa jovem porto-alegrense freqüentou boas escolas, fez política estudantil e mora em Copacabana, um dos metros quadrados mais caros do país, tem uma história de classe média e nas redes sociais surge como ativista radical, sendo “cult ”  ao vestir a camiseta ostentando a frase “Favela, não se cala”, sem ter sido favelada e morando em Copacabana....)

No Rio de Janeiro é investigada pela Polícia Civil, depois de repetidas detenções em manifestações violentas, chegou a ser levada para a delegacia por ter chamado um PM de “macaco” e responde a dois inquéritos por formação de quadrilha, investigada também pela Polícia Federal, pois possui duas carteiras de identidade, com números diferentes.

Segundo o depoimento do acusado de matar o cinegrafista Santiago Andrade, Caio Silva de Souza, ela é quem "manipula a forma como a manifestação vai acontecer" e também é quem gerencia o dinheiro que custeia o movimento e que paga os manifestantes, mais uma moda da consciência revolucionária dos brasileiros. 

Na sua página do Facebook ela afirma que os “políticos doaram como civis", ou seja, financiam a causa, e não deixam de ser políticos porque doaram como civis, eles tem interesse na anarquia toda que quer se instalar, e não é contra a política que se manifesta? Aumento de passagem, falta de saúde, gastos de milhões com a Copa do Mundo, isso é política, quer dizer eu falo mal, mas sou financiado por eles? É no mínimo conflitante, para não dizer imoral!

A ativista não demonstra nenhum sentimento quando é perguntada sobre a morte do cinegrafista, chegando ao ponto de afirmar que a imprensa que é culpada por mandarem seus jornalistas para uma manifestação, que se sabe ter utilização de bombas por parte da Polícia, só que dessa vez não foi a Polícia. Completa que depois que acontece a tragédia, a culpa é só dos manifestantes que estão na rua, pois bem, esses os indivíduos vão armados até os dentes, para ferirem alguém, porque se você sai com uma bomba para uma manifestação, intenção de alguma coisa você tem, inicialmente o confronto com a Polícia, não se importando com as pessoas que estão nas ruas, numa inconsequência sádica pelo pavor causado no cidadão comum.

Enfim, a máscara caiu, confirmou-se o que se desconfiava a muito tempo: são  um bando de arruaceiros, violentos, financiados, vendidos, sem causa alguma para defender, alienados, sem cultura, sem educação, sem cidadania, que metem o dedo na cara da polícia criticando sua forma de truculência e muitas vezes despreparada, e  na verdade são instruídos a destruir, a badernar, a ferir e hoje podemos afirmar, até a matar, e o que é mais grave, podem ser financiados por políticos, conforme noticiado na mídia, mas o que eles tanto protestam não é contra “essa politica”, um recado aos manifestantes de junho passado, o gigante continua deitado em berço esplêndido..

Hoje carregam uma morte nas costas, mas, não se arrependeram com isso, e nem vão, continuaram seus atos inconsequentes, sem ideologia, nem propósito, manipulados e comandados por anencéfalos, se fizer a pergunta hoje para a maioria dessas criaturas, não saberão responder nem quem é a Presidente do Brasil, o Governador de seus Estados e Prefeitos de seus Municípios, são jovens alienados, corrompidos e, imbecilizados, que gritam por mudança na política e nem tem o cuidado de saber quem os governa..

A juventude brasileira precisa acordar, passou da hora de estudar, trabalhar e de lutar por aquilo que realmente é uma causa justa, sem baderna, sem quebra  quebra, sem influência de meia dúzia de politiqueiros de  classe média  burguesa, que usam os mais desavisados como massa de manobra para se promoverem e galgarem a passos largos rumo a grande mina de ouro que é o cargo político, pois provavelmente poderemos ter concorrendo nas próximas eleições a nossa fada, basta lembrar de Lindberg Farias, líder do movimento estudantil dos caras pintadas em 1992, esbravejando pelo impeachment do ex-presidente Fernando Collor!!  

Hoje ele é político, e apareceu recentemente em fotos apertando a mão de quem ele ajudou a tirar do poder...



Isso é Brasil.